Filho da ex-ministra Erenice Guerra (Casa Civil), Israel teria usado o nome da presidenciável Dilma Rousseff para avalizar seus negócios.
O negócio em questão era o patrocínio de R$ 200 mil da Eletrobrás para uma equipe de motociclismo de Brasília. O chefe da equipe, Luís Corsini, revelou a história à revista "Veja".
Segundo ele, uma semana depois da conversa com Israel, em julho de 2008, a estatal liberou o patrocínio, num convênio assinado com a Federação de Motociclismo do Distrito Federal.
Corsini então repassou a Israel R$ 40 mil de propina, segundo a "Veja". A versão foi confirmada pelos dois envolvidos ouvidos pela Folha.
A Folha conversou com Corsini na última quinta. Ele relatou que Israel se apresentava como sobrinho da Dilma e referia-se à mãe como braço direito da petista. "Isso é notório para todo mundo."
Ontem, após a revista Veja publicar a história, Corsini voltou atrás e disse que não falaria mais no assunto.
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Israel teria citado nome de Dilma para avalizar negócios
19/09/2010 - 09h00
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