Reforma política na Câmara tem Maluf,
deputado do dinheiro na cueca e mensaleiros
A comissão da Câmara para discutir propostas para a reforma política reúne políticos que já estamparam os noticiários do país por escândalos de corrupção, alguns ainda sob investigação. Entre os 41 parlamentares selecionados estão Paulo Maluf, que chegou a ser ameaçado no ano passado pela Lei da Ficha Limpa e é citado no site da Interpol, a polícia internacional.
A comissão também tem como membros dois réus em diferentes casos de mensalão, ambos indiciados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Valdemar Costa Neto (PR) é investigado pelo escândalo que abalou o governo Lula em 2005, enquanto Eduardo Azeredo (PSDB) é acusado de participação no mensalinho mineiro.
O presidente da comissão será Almeida Lima (PMDB), que no Senado ficou ao lado do então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB), durante o processo de cassação. Na ala feminina de nomes polêmicos, aparece a deputada Jaqueline Roriz (PMN), filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, outro que bateu de frente com a Ficha Limpa.
Além disso, o grupo conta com a participação de José Guimarães (PT), mais lembrado, provavelmente, pelo caso do dinheiro na cueca. Ele foi absolvido das acusações, mas a cena de seu assessor Adalberto Vieira coma a roupa íntima recheada de dólares, além de uma mala com R$ 440 mil, ainda é notória.
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A comissão também tem como membros dois réus em diferentes casos de mensalão, ambos indiciados pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Valdemar Costa Neto (PR) é investigado pelo escândalo que abalou o governo Lula em 2005, enquanto Eduardo Azeredo (PSDB) é acusado de participação no mensalinho mineiro.
O presidente da comissão será Almeida Lima (PMDB), que no Senado ficou ao lado do então presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB), durante o processo de cassação. Na ala feminina de nomes polêmicos, aparece a deputada Jaqueline Roriz (PMN), filha do ex-governador do Distrito Federal Joaquim Roriz, outro que bateu de frente com a Ficha Limpa.
Além disso, o grupo conta com a participação de José Guimarães (PT), mais lembrado, provavelmente, pelo caso do dinheiro na cueca. Ele foi absolvido das acusações, mas a cena de seu assessor Adalberto Vieira coma a roupa íntima recheada de dólares, além de uma mala com R$ 440 mil, ainda é notória.
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