terça-feira, 2 de agosto de 2011

Onde andam as vanguardas?

Uma coisa que chama a atenção na atual temporada teatral em Londres é enorme proporção de clássicos ou de sucessos já consagrados em décadas recentes que estão sendo reapresentados. Só para citar alguns:  Pigmalião, Journey's End (um livro clássico de 1928), O Mágico de Oz, O Fantasma da Ópera, Les Misérables, Chicago, Legalmente Loira- o Musical, Mamma Mia, Billy Eliot-o Musical, Priscilla-a Rainha do Deserto e espetáculos baseados na memória das performances de Fred Mercury, Queen (We Will Rock You) e Michael Jackson. O Jardim das Cerejeiras, de Tchecov,  Emperor and Galilean - um drama de Ibsen de 1873, e diversas peças de Shakespeare engrossam o cardápio das apostas certas.

Onde estão a experimentação, o risco, a provocação, a novidade?
War Horse, a peça que já estreou antes na Broadway e foi tema de um filme de Steven Spielberg? Só vendo.

Ao que parece, fotografia e galerias de arte (o novo esporte da jeunesse dorée britânica) prometem mais nesta temporada. Estou esperando terminar meu curso para ter mais tempo de conferir.


 

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